APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO – ASPECTOS FÍSICOS E EMOCIONAIS
Fácil acesso a instalações – conforto e facilidade de uso, fácil orientação e opções para controle da privacidade. É importante que os moradores sejam capazes de personalizar, alterar e controlar o ambiente para atender às suas próprias necessidades, habilidades e personalidades (CARSTENS, 1993).
Condições de conforto na moradia – equilíbrio psicológico do idoso, importante para a saúde em geral. Os espaços para a moradia de idosos devem ser apropriados às suas condições orgânicas gerais e aos aspectos antropométricos (BESTETTI, 2006).
Personalização e controle sobre o meio ambiente – importante para a autoestima, satisfação e motivação. Senso de controle – também contribui para potencializar a sensação de lar e aumentar a sensação de bem-estar (CARSTENS, 1993).
Apropriação do espaço – estímulo visual, auditivo, tátil e cinestésico. Pistas sensoriais facilitam a compreensão ambiental, de modo a alcançar aqueles com uma ou mais deficiências sensoriais. Aumentam a facilidade de uso e a confiança, reduzem a frustração e estimulam a participação em atividades e a permanência em ambientes externos (CARSTENS, 1993).
Composição dos ambientes – necessário o planejamento e a avaliação das necessidades sociológicas e fisiológicas atuais e previsíveis (BOUERI, 1994).
Condições de moradia – consequências na saúde mental humana (IGE et al., 2018).
Localização da residência – inserida no contexto urbano de modo a não se isolar para facilitar a sociabilidade (IGIMA, 2009).
Espaços de convivência – incentivo para integração, desafio e estímulo do raciocínio e memória, com atividades como tricô, bordado, pintura, artesanato em geral, coral e jogos, que proporcionam satisfação para com a vida (IGIMA, 2009).
Prática de exercícios físicos – contribui para a melhora do equilíbrio e coordenação motora e atenua a perda de massa muscular e os riscos de osteoporose, doenças cardíacas e pulmonares (IGIMA, 2009).